O mercado de trabalho está caminhando para uma nova forma de pensar dos profissionais e das profissões. No último texto, falei sobre economia colaborativa e como ela tem se consolidado na nova economia. A construção desse novo cenário, não só oferece novas profissões e novas demandas de mercado, como também uma nova forma de se gerir o tempo e o trabalho.
Um estudo da Forbes aponta que em 2015, 24% da população americana já trabalhava em casa e indica, ainda, o trabalho remoto como uma forte tendência para os próximos anos. Outro estudo da Forbes aponta que até 2026 aproximadamente 50% da população trabalhará como freelancer.
Tem sido cada vez maior a busca por ambientes de trabalho descontraídos, no qual a produtividade do profissional não é medida pela quantidade de horas que ele passa dentro da empresa, mas por quanto valor agregado ao trabalho.
Outra forte tendência para o futuro do mercado de trabalho é que ele deve possuir propósito e estar em equilíbrio com a vida pessoal, esse é um fator que tem contribuído para o aumento do empreendedorismo e o crescimento de empresas startups em todo o mundo.
65% dos estudantes que estão no ensino primário irão trabalhar em empregos que ainda não existem. Reflexo das mudanças tecnológicas e da preferência dos profissionais, que escolhem trabalhar em startups ou como freelancers, ao invés de trabalhar em grandes empresas.
Não é possível afirmar com exatidão como a tecnologia irá transformar todas as profissões, nem quanto tempo levará para isso acontecer, mas é importante se preparar para o tipo de profissional que você deseja ser no futuro. É nítido, que para se inserir neste novo contexto, será preciso oferecer mais do que um diploma.
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